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Serviços de TI para pequenas empresas

A tecnologia da informação é uma realidade em empresas de todos os portes há um bom tempo. Para as pequenas empresas, a TI deve ser ainda mais estratégica, pois pode ser fator diferencial para trazer a eficiência necessária para que o negócio seja lucrativo e competitivo.

O caminho natural de uma pequena empresa é: começam os fundadores e os primeiros funcionários, cada um trabalha com seu próprio computador e uma internet de padrão residencial já atende a necessidade. Então, é agregada uma impressora. Logo depois, um servidor. Em pouco tempo, já existe um sistema administrativo, os equipamentos precisam se conversar e essa pequena empresa passa a ter uma rede – e, consequentemente, problemas.

Como as pequenas empresas, normalmente prestadores de serviços – advocacia, contabilidade, arquitetura, engenharia, publicidade, turismo etc. – são compostas por especialistas em suas áreas, e não por profissionais de TI, surge a necessidade de buscar um prestador de serviços de TI. No primeiro momento, a TI parece não ser muito estratégica para o negócio, apenas um apagador de incêndios, por isso qualquer técnico que resida próximo à empresa já é um potencial fornecedor – não que isso esteja correto.

Chega então o momento da profissionalização – a empresa precisa de segurança da informação, backup dos arquivos e sistemas, uma plataforma de e-mail que funcione, internet e telefonia todo o tempo disponíveis, além de suporte para o número crescente de servidores, impressoras, computadores, notebooks, tablets, etc – e aquele “fornecedor quebra-galho” já não atende mais. É preciso um prestador de serviços de TI especializado em pequenas empresas.

Valores que podem (e devem) ser agregados pelo prestador de serviços de TI

O prestador de serviços de TI precisa ir além do atendimento de chamados técnicos. Ao assumir a gestão da TI de uma pequena empresa, esse fornecedor precisa mapear toda a rede computacional existente, entender a necessidade do cliente, os equipamentos críticos, quais áreas estão defasadas, enfim, fazer o que chamamos de PDIM (Plano de Desenvolvimento e Investimento em Melhorias).

Esse mapeamento e planejamento garante que a TI não ficará estagnada, apenas atuando em casos emergenciais, e a posiciona como um aliado no crescimento dessa pequena empresa. Como os gestores e profissionais dessas pequenas empresas não têm tempo e nem foco em buscar novas tecnologias, é papel do prestador de serviços de TI sempre trazer novidades do mercado, agregar novas soluções que ajudam a aumentar o desempenho, a disponibilidade e a segurança da TI para, consequentemente, aumentar a eficiência do negócio.

Como a cloud computing pode ser um fator estratégico

Muito tem se falado sobre cloud computing, e nós da Penso somos especialistas no assunto. Trata-se de uma tecnologia que veio pra ficar e pode ser um fator chave para o crescimento de uma pequena empresa.

Basicamente, a cloud computing possibilita que uma empresa tenha menos servidores em seu local de trabalho, e contrate esses servidores como serviço, com um provedor especializado. Os benefícios são vários, entre eles destacamos o custo que é reduzido, assim como a complexidade para gerir tudo local, e a facilidade que a empresa tem para escalar seus recursos quando necessário. Deseja saber mais sobre cloud computing? Temos muitos conteúdos nessa categoria.

Como avaliar a empresa a ser contratada

E, pra fechar nosso artigo, orientamos abaixo alguns critérios importantes a serem analisados por uma pequena empresa na hora de contratar seu prestador de serviços de TI:

  • Competências e parcerias: é fundamental que o prestador tenha equipe técnica capacitada nos sistemas operacionais usados pela empresa (Windows, Linux, Mac OS), bem como os sistemas de gestão (ERP, CRM etc), bancos de dados, marcas dos equipamentos. Ter contato direto com os fabricantes das tecnologias também é um diferencial;
  • Entendimento do negócio: não basta ter conhecimento técnico, é preciso entender do negócio, pois isso faz com que o prestador de serviços vá além do atendimento à chamados. Importante avaliar se o prestador de serviços já tem experiência e cases com outras empresas do mesmo segmento;
  • Tempo de mercado: sem desmerecer quem está começando, o tempo de mercado pode dizer muito sobre a empresa: experiência, solidez, crises enfrentadas etc. É um critério importante para quem visa contratar um parceiro a longo prazo;
  • Capacidade operacional: um prestador de serviços de TI mais capacitado possui técnicos para atender chamados de diferentes níveis de complexidade, profissionais com especializações diferentes, departamentos de back-office (administrativo, recursos humanos), ou seja, um operacional bem estruturado para respaldar o cliente;
  • Retaguarda técnica: principalmente em casos onde haverá hospedagem de aplicações na nuvem do fornecedor, é importante saber os níveis de disponibilidade, segurança e contingência oferecidos, e até mesmo onde o data center fica localizado.

 

Fonte : Penso Tecnologia

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